O
caminho a ser percorrido por um profissional da educação, até que o mesmo
chegue ao cargo de Gestor de uma unidade escolar ,tem que ter uma trajetória
que leve tempo. Este tempo serve para que o mesmo atrele ao seu conhecimento
ferramentas para realizar um bom trabalho ao longo de sua permanência no cargo.
Ao refletir no texto que foi citado, é
perceptível na primeira figura que mostra as mudanças na postura profissional do Diretor escolar
face à democratização da gestão, que cada quadro evidenciado deve ser um
atributo existente em um verdadeiro gestor.
É perceptível também, que cada quadro é
ligado por uma seta de mão única ,onde mostra que a postura profissional trará
permanência, comprometimento, responsabilidade, preparação, independência e
autonomia ,esta última ligada por uma mão de duas vias ,onde deixa claro que
independência traz autonomia e vice-versa.
Esta teoria evidencia um processo a ser
vivenciado por um gestor,que converge para a trajetória que o mesmo deve passar
ao longo do tempo,não só com a mudança de postura e sim, um molde a ser
vivenciado pelo individuo ao tomar posse do cargo em questão e obter todas as
qualidades citadas na figura do texto.
Em um contexto atual,o que é visto com
bastante frequência, são alguns professores que não se adaptaram a sala de aula
e buscam no cargo de gestor uma fuga,até mesmo por ser um cargo de poder e de
melhor salário ,e de outras tantas vantagens pessoais, o que faz quebrar toda e
qualquer ligação que a figura citada no texto traz com bastante clareza.
Por fim,é necessário
que os professores que desejam o cargo de Gestor escolar, sejam gestores de
verdade e não estejam gestores,pois ser, é algo que é moldado e conquistado ao
longo da trajetória , e estar ,é apenas algo momentâneo que não traz
responsabilidade ,muito menos mudança de postura.